Estava aproveitando a manhã para pegar um pouco de sol, quando reparei em algo a minha frente. Era uma teia de aranha abandonada. Aquela construção engenhosa chamou minha atenção.
Primeiro, que a teia começa bem larga e depois vai ficando menor quando chega ao centro. Isso fez com que eu refletisse sobre como tudo aquilo que está no centro da nossa vida, e que devemos priorizar, acaba sendo mais seletivo. Os amigos verdadeiros, a família, os parentes mais próximos, as coisas que mais amamos.
Então, refleti que a aranha não começa com a teia completa. Ela tece fio a fio, mas com uma meta: a teia final. A lição aqui é que é preciso ter uma visão ampla de como queremos nossa vida. As nossas metas. Porém, para consegui-las temos que ir construindo cada etapa no dia a dia e ir ligando os fios do nosso plano final.
Por fim, entendi que mesmo tendo todo aquele trabalho, a aranha já não estava mais naquela teia. Ela teceu e partiu para fazer outras teias. Então percebi que outra lição da aranha é que não se pode ter medo de recomeçar.
Além disso, todas as ferramentas necessárias já estão em nós e são o nosso fio (inteligência, amorosidade, paciência, força, persistência, disciplina...) e que só depende de nós mesmos utilizá-las.
Bênçãos Brilhantes!
- 04:29
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